Um representante do Governo norte-americano limitou-se a comunicar à imprensa esta nova troca de ideias, sem fornecer outros pormenores sobre o assunto.
Ao longo do dia de hoje, aviões da Força Aérea israelita atacaram numerosos alvos em todo o Irão.
O ataque inicial ocorreu de madrugada e, segundo o porta-voz do Exército israelita, Effie Defrin, Israel matou três militares iranianos de alta patente, entre outros, e frustrou o desenvolvimento de armas nucleares, ao atacar instalações nucleares.
Israel atacou também lançadores de mísseis terra-terra e terra-ar e eliminou "a cadeia de comando da Guarda Revolucionária", incluindo o seu comandante, acrescentou.
Em resposta a esses bombardeamentos, a Guarda Revolucionária iraniana anunciou hoje o lançamento de um ataque com mísseis contra "dezenas de alvos, centros militares e bases aéreas do regime sionista".
Uma fonte oficial norte-americana confirmou hoje que os Estados Unidos estão a ajudar Israel a intercetar os mísseis iranianos lançados sobre o território israelita.
Donald Trump considerou que a ofensiva inicial israelita foi "muito bem-sucedida" e sublinhou à estação televisiva CNN que o seu Governo "claro" que apoia o de Israel, e que o faz "como nunca ninguém fez antes".
O chefe de Estado norte-americano mostrou-se também confiante de que a ofensiva israelita possa ajudá-lo a concluir o acordo nuclear com o Irão, o que não foi alcançado no prazo de dois meses inicialmente concedido e que, segundo precisou na sua rede social, Truth Social, hoje foi o dia número 61.
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